COE informa que Estado não atingiu os critérios de queda no número de mortes e nem na taxa de ocupação de UTI, para que haja um retorno seguro das aulas
O Centro de Operações Emergenciais (COE) para o enfrentamento da pandemia da Covid-19 em Goiás tem acompanhado os dados no Estado e observou que as aulas presenciais só terão autorização para voltar quando cumprirem dois critérios definidos em nota técnica divulgada em setembro, diminuição do número de mortes e da ocupação dos leitos de UTI. Reunido na última quarta-feira, dia 30, o COE definiu que ainda não há data para a volta presencial em segurança das aulas em Goiás, como traz nesta quinta, 1º de outubro, a matéria do TBC 1, da TV Brasil Central, feita pela repórter Danila Bernardes.
O COE está constantemente monitorando os dados e até o momento eles não indicam a possibilidade de retorno das aulas presenciais. Para isso acontecer é preciso uma diminuição no número de mortes de 15% durante quatro semanas e a taxa de ocupação dos leitos de UTI precisa ficar abaixo de 75% durante o mesmo período. Houve já uma redução no número de mortes, mas a taxa de ocupação dos leitos de UTI continua alta, em torno de 82%, o que referenda os critérios estabelecidos para o não retorno das aulas presenciais.
Fazem parte do COE-GO instituições dos governos municipal, estadual e federal, conselhos de saúde, representantes de classe, entre outros, que são responsáveis por monitorar e definir as ações que devem ser tomadas pelas autoridades com relação à pandemia da Covid-19 em Goiás, sempre com o intuito de minimizar o impacto da pandemia na saúde da população goiana.
O Centro de Operações Emergenciais (COE) para o enfrentamento da pandemia da Covid-19 em Goiás tem acompanhado os dados no Estado e observou que as aulas presenciais só terão autorização para voltar quando cumprirem dois critérios definidos em nota técnica divulgada em setembro, diminuição do número de mortes e da ocupação dos leitos de UTI. Reunido na última quarta-feira, dia 30, o COE definiu que ainda não há data para a volta presencial em segurança das aulas em Goiás, como traz nesta quinta, 1º de outubro, a matéria do TBC 1, da TV Brasil Central, feita pela repórter Danila Bernardes.
O COE está constantemente monitorando os dados e até o momento eles não indicam a possibilidade de retorno das aulas presenciais. Para isso acontecer é preciso uma diminuição no número de mortes de 15% durante quatro semanas e a taxa de ocupação dos leitos de UTI precisa ficar abaixo de 75% durante o mesmo período. Houve já uma redução no número de mortes, mas a taxa de ocupação dos leitos de UTI continua alta, em torno de 82%, o que referenda os critérios estabelecidos para o não retorno das aulas presenciais.
Fazem parte do COE-GO instituições dos governos municipal, estadual e federal, conselhos de saúde, representantes de classe, entre outros, que são responsáveis por monitorar e definir as ações que devem ser tomadas pelas autoridades com relação à pandemia da Covid-19 em Goiás, sempre com o intuito de minimizar o impacto da pandemia na saúde da população goiana.