Marconi visita Memorial do Holocausto e Muro de Berlim

No quinto dia de sua missão comercial à Europa, nesta terça-feira, dia 20, o governador Marconi Perillo, que está em Berlim, Alemanha, aproveitou o horário de almoço para realizar antigo desejo de conhecer dois dos símbolos mais importantes da história mundial


o Muro de Berlim, que dividiu a Alemanha entre capitalismo e socialismo de 1960 a 1989; e o Memorial do Holocausto, edificado para as vítimas judias da Segunda Guerra Mundial.

Primeiro, ele visitou o que restou do Muro de Berlim, que foi derrubado a partir de 9 de novembro de 1989. “Ver o que restou do Muro de Berlim é profundamente impactante, tanto por seu simbolismo histórico quanto por sua representação de um mundo dividido entre capitalismo e socialismo. Passados 26 anos de sua queda, já não conseguimos mais conceber o mundo nessa lógica”, afirmou Marconi, lembrando, em seguida, das intolerâncias que ainda existem em outras nações.

“Muitos muros físicos de intolerância ainda separam os povos ao redor dos continentes, mas a queda do Muro de Berlim foi um grande passo para a integração social, econômica e cultural, experimentados a partir de então. Encontrar o que resta do Muro nos faz pensar que temos de continuar lutando para derrubar as barreiras que ainda dividem a humanidade”, declarou.

Holocausto
Ao visitar o Memorial do Holocausto, que o governador ainda não conhecia, falou da força da representação das dezenas de lápides de todos os tamanhos, que rememoram a história dos milhões de judeus que foram mortos vítimas do nazismo durante a Segunda Guerra Mundial, de 1939 a 1945. “O Memorial do Holocausto mantém vivas em nossa memória as atrocidades da Segunda Guerra Mundial. Se por um lado ele nos lembra que foi em Berlim que o extermínio de judeus foi arquitetado, também representa a força do imenso pesar que o povo alemão tem desse período tão sombrio de nossa história. Fiquei emocionado diante do impacto dessa imensa obra de arte, que, assim como o Muro de Berlim, ainda nos chama a atenção para a missão que todos nós temos de continuar lutando pela plena paz no mundo”, disse.

Fonte: Redação.
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